domingo, setembro 21, 2008

Las Vegas 2

Tentei comprar ingresso para o Cirque Du Soleil, mas não deu certo. Então fui ver Blue Man Group (foto do site), aproveitando o upgrade que era dado aos participantes do evento. Fiquei quase grudada no palco, foi muito bacana e recomendo, mas não consigo descrever....


Tirei esta foto antes de avisarem que não podia.... Esse foi um dos momentos mais legais do show.... esses bonecos "dançam" de uma maneira inacreditável!!!!




Veja quem estava por lá: Stevie!!





Julia estava feliz: ganhou várias rodadas no black jack....

Angelina e Brad também estavam por lá.


Fachada da loja onde comprei perfumes (fica na calçada do Venetian)

Prédio do milionário Trump: a foto não consegue mostrar o quanto o prédio brilha. Dourado, é igual a uma barra de ouro espetada no chão de Las Vegas.

Caminho que você percorre do lobby para o cassino e para os quartos.

Lobby do Venetian, check out.
Trenzinho no aeroporto de Dallas, indo de um terminal para outro.
Aeroporto em Dallas: hora de voltar pra casa.

quarta-feira, setembro 17, 2008

O lado bom de ser jornalista

Temos que admitir que a profissão de jornalista às vezes nos proporciona excelentes oportunidades. É só não deixar a "fama" subir à cabeça e não usar adjetivos demais nas matérias. Essa terceira viagem ao estado norte-americano de Nevada está quase perfeita.
Seguem algumas fotinhos que não me deixam mentir (fiz esse post inspirada pela Fran, que gostaria de conhecer essa cidade maluca).
O ideal é ver as fotos de baixo para cima, não sei publicar de outro jeito.... sorry.
Algumas pessoas tinham coragem de pular nesse lugar (o Ghost Bar fica no 53 andar do prédio) - isso é um chão de vidro, dá pra entender? Estou de sapato preto e branco, fingindo que estou pisando no chão, mas nem isso tive coragem de fazer.
Meu drink: gelo, limão siciliano e... água!! Viram o arco-íris ao fundo??

Vista (a partir do Ghost Bar) do (cafonérrimo) Hotel Rio, onde fiquei na primeira vez em que estive em Las Vegas


Festa dos jornalistas no Ghost Bar (sim, depois ficou mais animada)



Luminária doida na praça que imita aquela praça italiana (que eu não conheço). Tomei sorvete de lichia, vendido nesse quiosque. Bom, mas o de limão siciliano é melhor




Sim, eu estou aqui





E do lado de dentro. Sim, o céu é fake.













Gôndola do lado de fora....







Banheira, onde já tomei dois banhos de espuma e de sais e onde pretendo tomar pelo menos mais dois








Roupões do banheiro, com bilhete que estão à venda, para que ninguém queira levar p/ casa, distraidamente, sabe como é....









Banheiro de estrela de cinema do quarto do hotel










Cama king size do hotel











Sofá do quarto do Hotel Venetian












Porta automática na entrada para o trenzinho



























Falsos coqueiros, já no saguão do aeroporto.














Ao chegar em Las Vegas, você deve obrigatoriamente tomar esse trenzinho fantasma (sem motorista) que leva você até a saída do aeroporto, onde pode escolher: um táxi ou uma limo?



terça-feira, setembro 09, 2008

Inspiração

Eu devia estar trabalhando, mas preciso fazer outra pausa pra dizer que cada vez mais vejo como as pessoas (inclusive eu mesma) estão trabalhando cada vez mais e mais e mais. Tenho exemplos, quase todos os dias, de gente que deixa até as necessidades básicas de lado (como, por exemplo, comer e dormir) em detrimento do trabalho. Mas será que vale a pena tanta dedicação? Todo mundo quer ser ultra-mega competente. Não sei, tenho minhas dúvidas sobre esse tipo de comportamento.
E eu sei que colho o que plantei, ou seja, por um lado, colho uma vida profissional meio conturbada, sem muitas certezas. Por outro lado, colho mais tempo com a minha família, com os amigos. Traduzindo: menos dinheiro, mas mais qualidade de vida.
Minha receita é essa.
No caso dos jornalistas, acho que eles são os que mais conseguem equilibrar as coisas - dado o grande número de convites que as assessorias fazem a eles (nós, no caso). Sempre tem um jabazinho qualquer para consolá-los (consolar-nos): uma viagenzinha nacional ou internacional, um jantar, um almoço, um presentinho qualquer.... E os limites entre o que é ético ou não aceitar estão cada vez mais confusos, especialmente para as novas gerações. E até p/ mim, também, confesso.
Bom, é isso, só pra registrar meus pensamentos desencontrados.
Agora preciso terminar uma tarefa.
Bye.

sexta-feira, setembro 05, 2008

Tabelas

Nós, jornalistas, temos a tabela do sindicato para dar uma pista de preço do nosso duro ofício. Mas dizem que essa tabela é uma ficção, que não dá para cobrar o que ela determina. O que vc acha disso? E se te oferecessem 1/3 do valor da tabela pelo seu trabalho... Vc aceitaria?

terça-feira, setembro 02, 2008

Meu poder de comunicação....

.... não anda mesmo muito bom. (ler primeiro o post anterior). Tenho que admitir.

Não, Contorcionista. Fui EU que escolhi Jornalismo e estou em uma fase em que não tô gostando muito de conversar. Rsrsrs

Não, Decolando. Não é tão grave fazer escova definitiva. O problema é que a garota (minha filha) só tem 15 anos e o cabelo dela era lindo antes de ficar lambido. E além disso, eu queria ter feito um paralelo com as escolhas adolescentes: eu escolhi o rock e ela, a definitiva. Rsrsrs

Vários assuntos


Pergunta do milhão: como é que uma pessoa que não gosta de conversar vai fazer Jornalismo?? (pra quem estiver em dúvida sobre a carreira: só gostar de escrever não é suficiente, tá?)

Olha que bacana essa notícia do Blue Bus:

Museu comprou a lingua dos Rolling Stones logo criado em 197009:32 O Victoria and Albert Museum, de Londres, anunciou hoje que comprou o original do logo dos Rolling Stones, a famosa lingua vermelha. O trabalho foi arrematado num leilao nos EUA por USD 92,5 mil. O logo famoso, inspirado na boca de Mick Jagger, foi criado em 1970 por um estudante de arte de Londres, John Pasche, e utilzado pela banda pela 1a vez no ano seguinte, no album 'Sticky Fingers'. Pasche vai usar o dinheiro para pagar a educaçao do filho. Noticia da AP. Gratis listas de noticias por email. 02/09 Julio Hungria

Esse símbolo me lembra assim os meus 13 anos, quando descobri o "rock". Até então eu gostava do Burt Bacharach, que era o gosto musical do meu pai, na época. Bacana isso, né? A pessoa começa a crescer, começa a ter seus próprios gostos e escolhas. Digo isso pra tentar me convencer de que a escova definitiva que minha filha fez ontem é uma coisa "legal", de alguma forma. Os filhos sempre surpreendem os pais.